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Redação de concurso: conheça regras que você deve ficar atento

Fique atento a concordância, pontuação, gramática, gênero textual, margens e organização das ideias. É essencial deixar o seu texto objetivo, claro e legível.

Além disso, capriche na caligrafia, para não dificultar a leitura. Isso vai facilitar o entendimento e garantir um texto compreensível. Não capriche somente na caligrafia, mas também na colocação das suas ideias.

O segundo fator que pode te reprovar na prova discursiva é o tema abordado. Ou seja, você precisa abordar de forma correta e completa o assunto em questão.

Portanto, você precisa ter domínio e conhecimento sobre o tema solicitado pela banca examinadora. Desse modo, poderá desenvolver seu texto criteriosamente, conforme o tema e com as atualidades.

Assim, se for redação, a banca avaliará a sua fidelidade e conhecimento sobre a proposta. Por outro lado, nas questões discursivas, a banca avaliará se você respondeu de forma clara e corretamente o que foi perguntado.

Nas diversas situações, é necessário dominar os assuntos relacionados ao cargo específico. No entanto, também é preciso desenvolver com habilidade a língua portuguesa.

Afinal, esses dois fatores são capazes de te reprovar na prova discursiva do concurso público. Então, não fuja do tema e elabore a resposta ou texto com coerência e capricho.

Os assuntos abordados nas questões sempre têm ligação direta com o cargo pretendido. Assim, a intenção da banca será avaliar o seu conhecimento direcionado à área.

Lembre-se que a prova discursiva no concurso público é diferente da exigida no Enem. Portanto, é necessário estar mais preparado, evitando erros, mesmo que alguns sejam passíveis de recurso.

Quando entrar com recurso administrativo?

Alguns erros apontados no concurso público durante a avaliação da prova podem ser passíveis de recursos, para não haver uma possível reprovação injusta.

O recurso administrativo é uma maneira de contestar o edital do concurso público, a correção da prova, a elaboração ou resposta de alguma questão.

Portanto, quando notar alguma incoerência ou erro cometido pela banca examinadora, você tem o direito de entrar com recurso, tentando anular ou modificar o fato.

Contudo, não são todas as situações em que cabe aplicação de recurso, assim como não são todos os recursos que são favoráveis a você. Porém, tenha entendimento sobre possíveis situações.

Por exemplo, quando a banca usa critérios subjetivos para tirar pontos. Ou seja, quando a banca não deixa claro o motivo pelo qual você não alcançou a nota completa.

Afinal, é importante a banca especificar porque você perdeu tais pontos. Geralmente, o concurseiro não consegue identificar expressamente o erro. Ou o erro não existe.

Outra situação que cabe recurso é quando o avaliador excede os limites do edital, não utilizando os métodos esperados de correção e/ou cobrando matérias não previstas.

Enfim, você pode se sentir prejudicado pela avaliação ou notar alguma injustiça ou ilegalidade. Primordialmente, busque orientação de alguém capacitado, como um professor, para se certificar do erro da banca.

Em seguida, se for constatada a injustiça, entre com recurso administrativo direcionado à banca. Assim, ela será responsável por analisar o pedido de revisão. Então, pode aceitar o recurso e aumentar sua nota.

No entanto, mesmo diante da correção inadequada, a banca pode não se manifestar favorável. Assim, caberá ação judicial para sanar a irregularidade. Afinal, a injustiça também reprova na prova discursiva do concurso público. Esteja atento, busque auxílio e não desista nos primeiros obstáculos.

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